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Veja o Top 26 Melhores Séries LGBT + Onde Assistir!

Se você está procurando por séries que abordam o tema LGBTQIA +, está no lugar certo! Separamos 15 opções, sucessos dos streamings no Brasil e no mundo.

Com o passar dos anos, podemos ver que a comunidade LGBT+ está sendo cada vez mais representada nos programas de televisão, séries, filmes, desenhos, entre outros. Estão sendo escalados para personagens importantes e protagonistas, mostrando a longa batalha para conseguir um espaço no audiovisual.

Aumento da representatividade nas telonas e telinhas

A representatividade nas telas se faz importante para garantir direitos, respeito e inclusão e, com o objetivo de quebrar barreiras e acabar com o preconceito, essas séries tem feito sucesso, pois, diferente dos filmes, tem mostrado o dia a dia de personagens LGBTQIA + de forma mais ampla.

Ao longo dos episódios, podemos vê-los em situações corriqueiras que vão além dos relacionamentos afetivos, entrando em debates sobre aceitação, preconceito, amizades, família, vícios, crenças e problemas pessoais.

A representação de uma comunidade em mídias dá uma face a movimentos feitos pelas minorias e dá visibilidade e voz para aqueles que sofrem para serem aceitos.

Ser visto também é uma forma de garantir direitos, pressionando governos e pedindo políticas que garantam a igualdade. Esse é um papel importante para que cada dia mais séries abordam o tema: dar espaço e voz para aqueles que precisam ser ouvidos.

Representação LGBTQIA+ ao longo das décadas

A primeira representação homossexual aconteceu no cinema, em 1985, no filme The Gay Brother. Durante a história, dois homens dançaram juntos.

Já em 1927, o primeiro beijo aconteceu entre dois homens no filme Wings, vencedor do Oscar de Melhor filme. No entanto, antes desses filmes, insinuações sobre o tema foram apresentados em filmes de Chaplin e em musicais.

No geral, o estereótipo que dominava as obras era de homens com jeito feminino ou vestidos de mulher, retratados como filmes de comédia. Porém, uma exceção aconteceu em cenas do filme Marrocos, de 1930, quando a personagem principal beija uma das mulheres da plateia.

Após a década de 40, os EUA perderam a liberdade de inserir minorias, como a comunidade LGBTQIA +, sendo tomados pelo preconceito, minados pela igreja católica que, no final da década de 30 já boicotou filmes e produtores que insistiam em retratá-los. Foi nessa época que se deu início a censura no país.  

Passaram a ser condenados as produções que envolvessem cenas de sexo ou até mesmo beijo de língua, aborto, estupro, escravidão de brancos, prostituição, nudez e atos obscenos, sendo que a homossexualidade se encaixava no ultimo item.

Essa situação foi mantida em Hollywood até 1968, quando as regras voltaram a ser as mesmas de antes da década de 40 e que continuam até hoje.

A mudança sobre a retratação da comunidade LGBTQIA + se deu no cinema inglês, na década de 60.

A mudança sobre a retratação da comunidade LGBTQIA + se deu no cinema inglês, na década de 60.

No Brasil, o primeiro personagem gay apareceu na televisão há 43 anos, na TV Globo, estrelada em uma novela chamada ‘O Rebu’, que retratou a homossexualidade a partir da dependência de um jovem por outro homem, com o desfecho de um crime passional.

Nessa época, muitos movimentos LGBTs aconteceram no país, liderados por travestis e gays, contra a moral e os bons costumes exigidos naquela época.

Com o passar dos anos, cada vez mais podemos presenciar essas pessoas sendo representadas com bons personagens em histórias da televisão. No entanto, se pararmos para pensar, quantos deles são realmente interpretados por pessoas desse grupo?!

Com esse questionamento, percebemos que ainda há um longo caminho pela frente para incluir as minorias e retratá-las de forma correta, dando espaço não apenas para os personagens, mas também para pessoas reais que fazem parte deste grupo.

Representatividade trás urgência para retratar minorias

Representar o grupo LGBT no audiovisual é necessário desde o início dos tempos. Trata-se de um contexto patriarcal, repressão à sexualidade e, muitas vezes, de cunho religioso. Infelizmente, os números de lançamentos que incluem a comunidade ainda estão abaixo do esperado, mesmo que atualmente tenha batido recordes de representação.

Após ganhar espaço nas telas de cinema ou streamings, a comunidade LGBTQIA + passou a discutir também as cotas representativas.

A falta de representação real dos personagens deixa a desejar. Muitos também reclamam que não há exploração sobre a realidade e as histórias são praticamente sempre as mesmas, deixando de lados muitos papéis para serem explorados.

O problema vai além da construção de personagens. Pessoas LGBTQIA + ainda não estão inclusas nesse mercado. Faltam profissionais da comunidade no roteiro, fotografia, direção, atuação e outras áreas que são essenciais para que possam compartilhar experiências reais sobre esse grupo.

Para ter uma boa obra e representar um determinado povo, se faz necessário uma pesquisa profunda para retratá-los e, ninguém melhor para o trabalho do que pessoas que vivem esses dilemas diariamente.

Separamos alguns títulos de séries que representam a comunidade LGBTQIA+ que vão prender sua atenção, confira abaixo:

Sex Education (Netflix)

  • 98% relevante
  • 3 temporadas

Produzida pela Netflix, Sex Education conta a história de Otis Thompson (Asa Butterfield), filho de uma terapeuta sexual, que tem dificuldade em relacionamentos sociais e ainda é virgem.

Como ele ouve diariamente sua mão falando sobre sexualidade, ele se torna um especialista no assunto e, com a ajuda de sua amiga Maeve (Emma Mackey), começa a ofertar serviços de terapia sexual para seus colegas de escola. è, com certeza, uma das melhores séries LGBT.

Com ótimas atuações vindas de atores não tão conhecidos, humor, trilha sonora bem escolhida, temas que ainda são considerados tabus, Sex Education estreou na Netflix em 2019 e logo se tornou um sucesso na plataforma.

Seu estrondoso sucesso pode ser atribuído pela apresentação de temas como a relação sexual na adolescência e os problemas que podem surgir na realidade, respondendo as dúvidas dos adolescentes da atualidade. 

Sex Education trata a sexualidade de forma leve, aborda a necessidade de aceitação, a bissexualidade, relacionamentos homoafetivos de forma tranquila.

A série fala com responsabilidade sobre assuntos necessários para a formação dos adolescentes, como masturbação, sororidade, abordo, assédio, conflitos entre gerações, preconceitos, entre outros.

Para a alegria dos fãs, produtores confirmaram a 4ª temporada da série, ainda sem data oficial de estreia.

Orange Is The New Black (Netflix)

  • 7 temporadas
  • 74% relevante

A história de Orange Is The New Black se passa na Penitenciária Feminina de Litchfield, onde Piper Chapman (Taylor Schilling) é colocada para cumprir prisão de 15 meses por ter transportado uma mala de dinheiro proveniente de tráfico de drogas para sua ex-namorada, a traficante Alex (Laura Prepon).

Aos 30 anos e sem contato com a ex por mais de uma década, Piper é obrigada a deixar sua vida confortável e seu noivo Larry (Jason Biggs) para trás e cumprir sua sentença, onde ela conhece as detentas Red (Kate Mulgrew), Suzanne ‘Crazy Eyes’ Warren (Uso Aduba), Nick (Natasha Lyonne) e Taystee (Danielle Brooks). Para a surpresa da protagonista, ela encontra também sua ex-namorada cumprindo pena no mesmo local.

OITNB mostra relacionamentos entre lésbicas e bissexuais, sendo retratado no relacionamento de Piper com a ex-namorada Alex, seu noivo Larry e um breve envolvimento entre a protagonista com a ‘Crazy Eyes’, que acabou obcecada por ela durante a primeira temporada. Durante toda a série é possível observar a diversidade, e isso, com certeza, fez dessa série um sucesso.

Outro ponto importante da série é a sororidade mostrada ao longo dos episódios com a união entre as mulheres, a empatia, e a busca por objetivos parecidos.

A sétima e última temporada de Orange Is The New Black foi disponibilizada na Netflix em julho de 2019. Assista! Você irá amar essa que é uma das melhores séries LGBT.

Grace and Frankie (Netflix)

  • 7 temporadas
  • 94% relevante

Grace and Frankie é uma série estrelada por Jane Fonda e Lily Tomlin, que interpretam respectivamente os papéis de Grace Hanson e Frankie Bergstein, duas mulheres casadas que, já nos primeiros episódios, recebem o pedido de divórcio de seus maridos, que pretendem se casar um com o outro e revelam um caso extraconjugal de aproximadamente duas décadas.

Os maridos Robert Hanson (Martin Sheen) e Sol Bergstein (Sam Waterson) passam a morar juntos, ao mesmo tempo em que as duas mulheres são forçadas a viverem juntas, formando ali uma nova amizade e superando a antiga rivalidade que tinham uma com a outra.

Com o desenrolar da história, os quatro protagonistas têm suas vidas viradas de cabeça para baixo diversas vezes, retratando de maneira divertida a vida e os conflitos dessas pessoas. Uma das melhores séries LGBT em vários aspectos.

Grace and Frankie recebeu diversas críticas positivas, pois retrata a terceira idade e os relacionamentos homoafetivos de forma leve e engraçada, quebrando tabus, preconceitos e dando voz e espaço para os idosos.

Atualmente, há sete temporadas disponíveis na Netflix. A oitava e última temporada chegou ao streaming em 2022.

Queer Eye (Netflix)

  • 94% relevante
  • 5 temporadas

Queer Eye é um reality show americano transmitido pela Netflix, que acompanha os cinco fabulosos: o cabeleireiro e grooming expert Jonathan Van Ness, o designer de moda Tan France, o chef de cozinha Antoni Porowski, o especialista em cultura Karamo Brown e o decorador Bobby Berk.  

Durante os episódios, os fabulosos usam seus conhecimentos ajudando pessoas a lidar com inseguranças e recuperar a autoestima. Outro ponto importante da série é que ela mostra as transformações de cada participante e também dá dicas de comportamento e estilo.

A versão atual da série foi lançada em 2018 e é um reboot do Queer Eye apresentado em 2003. Nessa nova versão, foram incluídos um novo grupo de fabulosos e também voltado para a comunidade LGBTQIA +, mostrando os depoimentos pessoais dos protagonistas.

Sense8 (Netflix)

  • 93% relevante
  • 2 temporadas

A série Sense8 conta a história de oito desconhecidos, de culturas e países diferentes. São eles: Will Gorski, Wolfgang Bogdanow, Riley Blue, Lito Rodriguez, Nomi Marks, Capheus “Van Damme” Onyongo, Kala Dandekar, Sun Bak.

Essas pessoas são mentalmente e emocionalmente ligadas e ao desenrolar da trama, precisam sobreviver enquanto são caçados por pessoas que os consideram uma ameaça para o mundo. Por vários motivos é uma das melhores séries LGBT.

O grupo tem capacidade de se comunicar, sentir e tomar conhecimento, habilidades e linguagem um do outro. Esse dom é chamado de Sensate. Quando eles descobrem tais habilidades, passam a tentar descobrir como e por que são conectados e o significado de tudo.

Em cada episódio, é mostrado o ponto de vista de um personagem diferente, enquanto interagem e procuram saber mais de suas origens e diferenças. Descobrindo cada dia mais sobre as experiências e formas de se unirem.

Sense8 é uma das séries mais representativas lançadas, ela aborda o tema LGBTQIA + em diversos episódios e retrata o dia a dia de seus personagens, debatendo sobre a diversidade, sexualidade e identidade de gênero.

Modern Family (Amazon Prime)

  • 98% relevante
  • 11 temporadas

Modern Family é uma sitcom americana que mostra o dia a dia de três famílias, lideradas por Jay Pritchett (Ed O’Neill).

Jay é o homem mais velho da história e se casa com Glória, uma mulher muito mais jovem que ele, que se muda para a casa do patriarca com seu filho Manny. Já Jay tem uma filha, a Claire, casada com o Phil, com quem tem os filhos e Mitchell, também, filho de Jay.

Mitchell é homossexual, casado com Cameron, com quem adotou uma bebê. Enfrentando muitas dificuldades e preconceitos no convívio, a série retrata uma família grande, cheia de problemas e muito divertida. A série retrata um relacionamento gay estável, com dificuldades cotidianas e de diferenças familiares.

Algo que faz com que a série faça muito sucesso, é o amadurecimento dos personagens mais novos ao longo de nove anos e, por mais que traga personagens diferentes entre si, há estereótipos muito interessantes para serem analisados.

The L World: Generation Q (Prime Video)

  • 89% relevante
  • 2 temporadas

A série The L World: Generation Q é uma sequência de The L World, exibida entre 2004 e 2009. Essa nova versão se passa 10 anos após a original, em Silver Lake, Los Angeles e reúne as amigas Bette Porter (Jennifer Beals), Alice Pieszecki (Leisha Hailey) e Shane McCutcheon (Katherine Moennig) para lidar com diversos obstáculos.

Esse programa mostra o cotidiano de um conjunto de personagens LGBTQIA+ que vivenciam contratempos, novos trabalhos, sucesso, amor, sexo e aceitação. Uma das melhores séries LGBT, que certamente irá prender sua atenção.

Will and Grace (Prime Video)

  • 86% relevante
  • 11 temporadas

Will (Eric McCormack) and Grace (Debra Messing) é uma sitcom americana que conta a história de dois amigos na cidade de Nova York. Will Truman é um advogado gay, enquanto sua melhor amiga Grace Adler é judia e design de interiores.

A história também conta com outros dois amigos, Karen Walker (Megan Mullally), alcoólatra, e Jack McFarland (Sean Hayes), um ator gay.

Will e Grace foram namorados durante a faculdade, mas o relacionamento foi por água abaixo quando ele se descobriu homossexual. Eles se tornaram amigos inseparáveis e passam por situações muito divertidas juntos.

Após Will conhecer Jack e Grace conhecer Karen, uma nova dupla se juntou aos atores principais e passam momentos marcantes e engraçados, trazendo para a história muitas confusões amorosas, casamentos, sexo casual e piadas.

Special (Netflix)

  • 85% relevante
  • 2 temporadas

Como o nome diz, essa é uma série muito especial. Ela acompanha a história de Ryan Hayes (Ryan O’Connell), um jovem gay com paralisia cerebral.

Ryan decide recomeçar e fazer tudo o que sempre quis. Ele sonha com o primeiro emprego, quer morar sozinho, pois sua mãe Karen (Jessica Hecht) é controladora e, não menos importante, ele quer ter um relacionamento amoroso.

Para conseguir tudo isso, ele vai precisar inventar um acidente de carro e se passar por vítima, só assim conseguirá esconder sua paralisia e conquistar seus objetivos. É bem famosa e se enquadra na lista das melhores séries LGBT da atualidade.

Special é baseado no livro I’m special: And Other lies we tell ourselves, também escrito por Ryan O’Connel. Ele escreve, estrela e é produtor executivo da série, mostrando que é possível quebrar suas barreiras e a importância da autoaceitação.

Crônicas de São Francisco (Netflix)

  • 79% relevante
  • 1 temporada

A série Crônicas de San Francisco é baseada em livros escritos entre 1978 e 2014. A história é focada em residentes de uma pensão que abriga a comunidade LGBTQIA + de San Francisco.

A série atual gira em torno de Mary Ann que, 20 anos depois de abandonar o ex-marido Brian (Paul Gross) e a filha Shawna (Eleen Page) para se dedicar ao trabalho, ela decide retornar para a cidade após uma crise, com o intuito de reencontrar a família e amigos.

Euphoria (HBO MAX)

  • 94% relevante
  • 1 temporada

Euphoria é uma série que acompanha a história de um grupo de estudantes do ensino médio e retrata o amor e as amizades dos jovens, enquanto entram em um mundo de drogas, traumas, sexualidade e mídias sociais.

Como personagem principal, Rue Bennett (Zendaya) é uma jovem de 17 anos que foi parar em uma clínica de reabilitação devido a uma overdose. Após sair do local, tenta ficar longe das drogas e volta para a escola.

A história também retrata diversos desafios vivenciados por seus colegas, como problemas de relacionamentos, conflitos familiares, violência, internet, sexo, drogas e aceitação.

RuPaul’s Drag Race (Netflix)

  • 62% relevante
  • 13 temporadas

Neste reality show estadunidense, as drag queens precisam competir em busca do título de superstar drag.

O programa procura pelo carisma, coragem, talento e singularidade das drag queens. As inscritas precisam cantar, atuar, dançar, fazer performances e costurar, fornecendo entretenimento, quebrando barreiras e mostrando a todos sobre a arte drag.

Uma nova artista é coroada a cada temporada e representa o RuPaul’s Drag Race por um ano.

The Fooster (Sony Channel)

A série foi produzida pela cantora e atriz Jennifer Lopez e conta a história de uma família com duas mães.

Stef (Teri Polo), policial e mãe de Brandon (David Lambert) e Lena (Sherri Saum), vice-diretora de escola. Ambas vivem juntas e decidem criar Brandon e mais 2 filhos adotivos: Jesus (Jake T. Austin) e Marianna (Cierra Ramirez), irmãos gêmeos abandonados pela mãe.

Após um período, Lena acolhe Callie (Maia Mitchell), uma adolescente problemática que só quer resgatar seu irmão de sangue, Jude (Hayden Byerly), que sofre maus tratos e abusos onde vive.

Essa foi uma série criada por Bradley Bredeweg e Peter Paige, ambos são gays e queria mostrar como é uma família moderna americana, então criaram ‘The Forters’.

How to get away with murder (Netflix)

  • 93% relevante
  • 6 temporadas

How to Get Away with Murder teve sua estréia em 2014, criada por Pter Nowalk e produzida por Shonda Rhimes, ela conta a história de Michaela, Wes, Laurel e Patrick, calouros de direito da Academia East Coast Law School, onde apenas os melhores alunos conseguem participar.

Com o passar da história, os estudantes competem para chamar a atenção da professora Annalise DeWitt (Viola Davis), responsável pela aula de direito criminal 1, intitulada ‘como se livrar de um assassinato’. Annalise é bissexual e entre seus alunos está Connor Walsh, que leva seu namorado para as intrigas da professora.

Na trama, Annalise tem sua vida virada de cabeça para baixo quando ela e seus alunos se envolvem no assassinato de uma jovem, enquanto ela e os alunos precisam lidar com problemas do cotidiano.

Feel Good (Netflix)

  • 88% relevante
  • 2 temporadas

Feel Good é uma série que retrata a vida de uma humorista canadense, Mae Martin (Mae Martin), que se muda para Londres. Logo de cara, ela inicia um namoro, ao mesmo tempo em que tenta se habituar à rotina do novo país e tenta lidar com o vício em drogas e álcool.

A namorada de Mae se chama George (Charlotte Ritchie), uma mulher reprimida que frequenta o mesmo clube de comédia que ela. Quando George descobre o vício de drogas da companheira, ela insiste para que Mae compareça a reuniões de Narcóticos Anônimos.

Com o desenrolar da trama, George se esforça para mostrar a todos sua sexualidade e contar para sua família e amigos sobre seu relacionamento homoafetivo. Uma das melhores séries LGBT de hoje.

Ellen (Prime Vídeo)

  • 70% relevante
  • 5 temporadas

Essa sitcom dos Estados Unidos foi transmitida entre 1994 até 1998. Interpretada por Ellen DeGeneres, a protagonista Ellen Morgan é uma dona de livraria, com trinta anos. A história gira em torno de problemas com amigos, uma família estranha e seu cotidiano.

Porém, quando Ellen revelou que ela e a personagem são homossexuais, gerou muita controvérsia e o programa recebeu avisos antes de seu início, alertando sobre a natureza do conteúdo apresentado.

Após a revelação, a sitcom de Ellen passou de sucesso de crítica e público, para pouco audiência de uma hora para outra e foi cancelada.

Em 2003, Ellen DeGeneres estreou seu talk show na televisão e fez muito sucesso. Com isso, o canal Lifetime comprou os direitos e passou a reprisar a sitcom Ellen. 

Queer as Folk

  • 95% relevante
  • 5 temporadas

Queer as folk é uma série produzida no Reino Unido, com um nome que brinca com um ditado que diz que nada é tão estranho como as pessoas. Uma curiosidade é que o termo queer também se refere aos gays. 

A série gira em torno da história de três homens homossexuais. Na época, Queer as Folk foi uma retratação ousada, que quebrou preconceitos e deixou de lado as tramas que traziam a pornografia escrachada, como acontecia nas maiorias das representações dessa comunidade. 

Unindo as noites agitadas e os dramas de cada personagem, a trama abordou questões sociais, políticas, religiosas e construiu os personagens de forma verdadeira, retratando os direitos do grupo e trazendo reflexões para quem assistiu. 

Além da versão britânica, a série foi adaptada nos EUA e no Canadá. 

Scandal (Star+)

  • 82% relevante
  • 7 temporadas

Scandal é uma série de suspense político americana. Ela foi ao ar entre 2012 e 2018, contando uma história baseada na ex-assessora de imprensa de George Bush.

Ao desenrolar da trama, Olivia Pope protege personalidades da elite dos Estados Unidos, evitando escândalos. A protagonista resolve então abrir uma empresa após deixar a Casa Branca, mas não tem sucesso ao deixar o passado para trás.

A série traz muitos relacionamentos profissionais e amorosos, crimes políticos, suspense e tentativas de assassinato.

Friends (HBO Max)

  • 94% relevante
  • 10 temporadas

Friends é uma sitcom americana que teve sua primeira temporada exibida em 1994. A série gira em torno de seis amigos que compõem o elenco principal e participam durante as 10 temporadas exibidas, muitos personagens secundários também aparecem ao longo da trama.

A história dos seis amigos, Rachel, Monica, Phoebe, Ross, Joey e Chandler, e passa em Nova York e retrata com muita realidade como é ter seus 20 e tantos anos, morar em uma cidade como NY e viver com amigos, sendo que, diariamente, todos eles estão juntos, compartilhando seus perrengues, relacionamentos, dúvidas, alegrias e tristezas.

Ao longo da trama, Rachel passa de garota mimada, Mônica é extremamente organizada, Joey está na luta para se tornar um grande ator, Phoebe é exótica e divertida, Chandler é engraçado e Ross é um paleontólogo abandonado pela esposa, que o trocou por outra mulher. 

Grey’s Anatomy (Netflix)

  • 95% relevante
  • 18 temporadas

A história de Grey’s Anatomy se passa no Grey Sloan Memorial Hospital/Seattle Grace Hospital. Na série, os médicos lidam com casos de vida ou morte e criam laços de amizade indestrutíveis, pois encontram um no outro o apoio que necessitam para conciliar a vida profissional com a pessoal.

Os personagens tentam sobreviver a longos dias de atendimento, dando o melhor de si para salvar as vidas que ali chegam.

Ao longo da trama, diversos assuntos são abordados, como relacionamentos homoafetivos, preconceitos e auto aceitação, mostrando o crescimento nas relações e produzindo conflitos entre eles.

Pretty Little Liars (HBO Max)

  • 92% relevante
  • 7 temporadas

A história de Pretty Little Liars se passa em Rosewood, Pensilvânia, e traz as melhores amigas Spencer Hastings (Troian Bellisario), Aria Montgomery (Lucy Hale), Hanna Marin (Ashley Benson) e Emily Fields (Shay Mitchell) tentando guardar segredos sobre o desaparecimento da amiga Alison (Sasha Pieterse).

No desenrolar da trama, as 4 amigas começam a receber cartas assinadas por uma letra e elas passam a desconfiar que quem está enviando é a amiga desaparecida.

Ao longo da história, todas as personagens também precisam lidar com as dificuldades comuns de adolescentes, como namorados, problemas na escola, nas amizades, relacionamentos homoafetivos, bissexualidade, preconceito e aceitação. 

Gossip Girl

  • 93% relevante
  • 6 temporadas

A série retrata estudantes do Upper East Side, área privilegiada de Nova York, após o retorno de Serena Van der Woodsen. Sua volta agita o local em que os jovens mais ricos moram, como é o caso da melhor amiga de Serena, Blair Waldorf, o namorado de Blair, Nate, e seu amigo, Chuck Bass.

Também fazem parte do elenco principal o jovem Dan Humphrey, um garoto de classe média, muito inteligente, que consegue uma bolsa de estudos para frequentar a escola de Serena e sua turma. Então, Serena e Dan engatam um namoro e passam a frequentar o mundo um do outro, sentindo a diferença gritante.

Ao longo da trama são retratados os relacionamentos da turma, a amizade, o crescimento pessoal, escolhas, preconceitos e tabus. Está entre uma das melhores séries LGBT.

Riverdale (Netflix)

  • 93% relevante
  • 6 temporadas

O enredo de Riverdale gira em torno de um grupo de adolescentes, são eles Archie, Betty, Veronica, Jughead Jones e Josie. Os cinco são estudantes do ensino médio e, depois da morte de Jason Blossom, têm suas vidas viradas de cabeça para baixo.

A trama explora os problemas cotidianos de seus personagens, como a descoberta da sexualidade, enquanto investigam um assassinato. Com o passar do tempo, o grupo de amigos começa a descobrir segredos da cidade que até então, ninguém desconfiava.  

Glee (Netflix)

  • 89% relevante
  • 6 temporadas

Essa história acontece na William McKinley High School, em Ohio, e fala sobre um grupo de estudantes que luta para sobreviver aos corredores da escola.

Will Schuester é o diretor do clube de coral, enquanto Sue Sylvester faz de tudo para colocar um fim nas artes da escola.

O foco dessa série, que traz um formato musical, são os alunos do clube Glee e seus relacionamentos como casais, assim como o amor pela música e a vontade de se tornar popular.

Essa trama mistura música, drama, humor, críticas sociais, temas como religião, sexualidade, bullying e gravidez.

Felizes para sempre?

Felizes para sempre é uma série brasileira que foi exibida pela TV Globo em 2015.

A história mostra cinco casais diferentes de uma mesma família. Marília e Cláudio são um casal decadente, que teve seu relacionamento acabado após a morte do filho. Com ajuda da terapia, resolvem tentar um ménage à trois, para tentar salvar o relacionamento.

Ambos decidem contratar uma garota de programa, conhecida como Danny Bond, que mantém um relacionamento homossexual com Daniela. 

Os outros casais da trama são compostos pelos irmãos de Claudio, Hugo e Joel e seus pais, Norma e Dionísio.

Hugo e sua esposa Tânia enfrentam complicações no casamento quando ele descobre que é estéril e começa a desconfiar da paternidade de seu filho.

Enquanto isso, Joel passa a trama perseguindo a ex-namorada Susana. Seus pais, Norma e Dionísio, vivem juntos em um relacionamento saudável há 40 anos, mas a estabilidade do casamento acaba quando ambos encontram antigos namorados. 

The O.C.

  • 81% relevante
  • 4 temporadas

Orange County (O.C.) é um local paradisíaco, local onde residem diversas famílias de classe alta da Califórnia. Porém, a partir do momento em que Ryan Atwood, um jovem problemático, chega no local após ser adotado por um casal rico

Ele começa a descobrir as imperfeições do local e com o passar do tempo, Ryan passa a fazer parte da comunidade e ele deixa de ser um estranho, mas o jovem ainda sente que esse mundo ainda é uma ilusão.

A série retrata os relacionamentos conturbados, a aceitação e o choque cultural enfrentado pelo personagem ao adentrar no mundo das famílias de classe alta. 

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