Samsung: site afirma que celulares dobráveis têm um “problema” sério
Parece que a Samsung tem um problema sério em suas mãos quando o assunto é smartphones dobráveis. De acordo com o site Sammobile, a empresa sorenada não consegue aumentar a oferta para atender à demanda. É uma posição infeliz de se estar. A Samsung quer tornar os dobráveis convencionais, mas no momento não consegue fazer tantos quanto precisa.
Os smartphones dobráveis mais recentes da Samsung, o Galaxy Z Fold 3 e o Galaxy Z Flip 3, foram muito bem recebidos. Eles já quebraram todos os recordes de vendas dos dispositivos dobráveis da empresa. Ainda parece haver alta demanda por esses telefones.
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A Samsung simplesmente não consegue fazer dobráveis suficientes
A escassez global de chips afetou seriamente a capacidade da Samsung de aumentar a produção dos novos dobráveis. É por isso que a oferta de seus novos dobráveis ainda está aquém da demanda.
A Samsung já deu passos significativos para contornar a escassez de chips de seus dobráveis. Ele não lançou novos carros-chefe do Galaxy Note este ano. Essa foi uma jogada ousada, bancando a linha Star Note para os dobráveis.
A falta de chips também é a razão pela qual a Samsung priorizou os dobráveis em relação ao Galaxy S21 FE . O lançamento desse dispositivo também foi adiado. Ainda não está claro se a Samsung planeja lançá-lo.
A Samsung levou 39 dias após o lançamento para vender mais de 1 milhão de unidades de seus novos dobráveis na Coréia do Sul. O fornecimento é tão restrito que alguns clientes precisam esperar até um mês para receber suas unidades. Alguns varejistas na Coréia não conseguem vender o Galaxy Z Fold 3 e Z Flip 3 por não receberem nenhum estoque.
Os relatos da mídia local também indicam descontentamento com a falha da administração da Samsung em prever incorretamente a demanda pelos novos dobráveis. Os dispositivos acabaram sendo um sucesso maior do que a empresa esperava. A demanda sustentada não se limita apenas à Coreia do Sul.
De acordo com o Sammobile, a Samsung está “deixando dinheiro na mesa” por não ter unidades suficientes para vender, embora os clientes estejam esperando com suas carteiras em mãos.